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USO DE MÁQUINAS DE RASTO EM COMBATE A INCÊNDIOS

Bibliographic Details
Summary:Sendo que agora nos aproximamos novamente do início da fase crítica dos incêndios florestais no nosso país, flagelo que nos assola ano após ano e com um elevado grau de perda de vidas e de grandes áreas florestais com grande impacto sócio económico na nossa sociedade. Pretendo que este trabalho possa de alguma forma melhorar, ou mesmo chamar a atenção para a utilização de uma ferramenta que, já é utilizada em Portugal com bastante sucesso, as máquinas de rasto, mas que na minha opinião pode ser melhorada. Não na forma como o operador trabalha com a máquina ou na zona onde o poder de decisão operacional decide aplicá-la, mas mais a montante, nomeadamente na formação do operador, no treino operacional que as máquinas e elementos de apoio da mesma podem realizar fora da época de incêndios. Na criação de um técnico de máquinas de rasto que possa executar uma ligação eficaz entre posto de comando e pessoal no terreno, ou mesmo um pré-posicionamento que permita uma chegada mais rápida ao Teatro Operacional.
Authors:Lopes, Fernando
Subject:Fires, Wildland, machinery, dozer, training, operational, technician. Incêndios, florestais, máquinas, rasto, treino, operacional, técnico.
Year:2021
Country:Portugal
Document type:master thesis
Identifiers:ID: 202705560
Access type:Open
Associated institution:Repositório Comum, Repositório Comum, Instituto Superior de Ciências Educativas, Repositório Comum, Instituto Superior de Educação e Ciências
Funded project code:202705560
Language:Portuguese
Origin:Repositório Comum
Description
Summary:Sendo que agora nos aproximamos novamente do início da fase crítica dos incêndios florestais no nosso país, flagelo que nos assola ano após ano e com um elevado grau de perda de vidas e de grandes áreas florestais com grande impacto sócio económico na nossa sociedade. Pretendo que este trabalho possa de alguma forma melhorar, ou mesmo chamar a atenção para a utilização de uma ferramenta que, já é utilizada em Portugal com bastante sucesso, as máquinas de rasto, mas que na minha opinião pode ser melhorada. Não na forma como o operador trabalha com a máquina ou na zona onde o poder de decisão operacional decide aplicá-la, mas mais a montante, nomeadamente na formação do operador, no treino operacional que as máquinas e elementos de apoio da mesma podem realizar fora da época de incêndios. Na criação de um técnico de máquinas de rasto que possa executar uma ligação eficaz entre posto de comando e pessoal no terreno, ou mesmo um pré-posicionamento que permita uma chegada mais rápida ao Teatro Operacional.