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A importância do planeamento urbano como fator de vulnerabilidade acrescida em cidades de moderado a elevado risco sísmico: Caso de estudo – A cidade de Lisboa em particular a zona de Alcântara

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Summary:presente dissertação surgiu da constatação de que o planeamento urbano não tem uma avaliação dos impactes, capaz de medir o potencial agravamento dos riscos que a implantação do próprio plano pode introduzir nas áreas geridas por ele. A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), prevista nestes instrumentos de ordenamento, muitas vezes não contempla nos fatores críticos de decisão da implantação do plano, os riscos introduzidos pelas opções do plano. Mesmo nos casos em que os riscos são considerados como um dos fatores críticos de decisão, estes são considerados individualmente, como se o todo fosse a simples soma das partes, numa análise fixista do risco. Por outro lado, a própria quantificação de cada risco individualmente não apresenta uma definição da vulnerabilidade sequer próxima do satisfatório. Este trabalho pretende por isso ser um marco teórico-conceptual para a consideração do estudo da vulnerabilidade urbana na avaliação de riscos nos instrumentos de gestão do território, apresentando como “novidade” uma proposta de construção de um índice de vulnerabilidade.
Authors:Anderson, Maria Alexandre Canhoto Gonçalves da Silva
Subject:Risco Planeamento urbano Vulnerabilidade Urban Planning. Risk Vulnerability
Year:2015
Country:Portugal
Document type:master thesis
Identifiers:ID: 201833980
Access type:Open
Associated institution:Repositório Comum, Instituto Superior de Ciências Educativas, Repositório Comum, Instituto Superior de Educação e Ciências, Repositório Comum
Funded project code:201833980
Language:Portuguese
Origin:Repositório Comum
Description
Summary:presente dissertação surgiu da constatação de que o planeamento urbano não tem uma avaliação dos impactes, capaz de medir o potencial agravamento dos riscos que a implantação do próprio plano pode introduzir nas áreas geridas por ele. A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), prevista nestes instrumentos de ordenamento, muitas vezes não contempla nos fatores críticos de decisão da implantação do plano, os riscos introduzidos pelas opções do plano. Mesmo nos casos em que os riscos são considerados como um dos fatores críticos de decisão, estes são considerados individualmente, como se o todo fosse a simples soma das partes, numa análise fixista do risco. Por outro lado, a própria quantificação de cada risco individualmente não apresenta uma definição da vulnerabilidade sequer próxima do satisfatório. Este trabalho pretende por isso ser um marco teórico-conceptual para a consideração do estudo da vulnerabilidade urbana na avaliação de riscos nos instrumentos de gestão do território, apresentando como “novidade” uma proposta de construção de um índice de vulnerabilidade.