| Summary: | No decorrer desta investigação pretende-se entender o que é que as mulheres portuguesas entendem por empoderamento, particularmente o sexual, e comparar com algumas construções de empoderamento presentes nos discursos publicitários das revistas femininas portuguesas, bem como aferir se essas construções contribuem, de fato, para uma imagem feminina sexualmente empoderada. Para o efeito, aplicou-se um inquérito por questionário, analisando de forma qualitativa. Os resultados obtidos indicam que as construções de empoderamento descritas por Rosalind Gill (2008) e Naomi Wolf (1991), para a nossa amostra, não servem o propósito de representar e incentivar o seu poder sexual feminino mas sim o da “mulher ideal”. |