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Que peut représenter une base de connaissance en Littérature Comparée? Réflexion en cours

Detalhes bibliográficos
Resumo:Na sua missão de ensino e de investigação, que se quer articulados, a Universidade atual está a adaptar-se aos desafios da sociedade de informação, à sua lógica de conhecimento em rede e de partilha livre apoiados nas tecnologias de informação e comunicação (TIC), como foi descrito por Manuel Castells nos anos 90, na sua célebre trilogia sobre A Era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. Esse processo de abertura às potencialidades do digital afigura-se longo no que às Humanidades Digitais diz respeito, e mais concretamente aos estudos literários, dado o seu trabalho fundamental de interpretação e de reflexão (auto)crítico dos meios e dos fins, obrigando, pois, a empreender toda uma adaptação recíproca dos quadros conceptuais, dos métodos e dos ritmos da produção, bem como da partilha do conhecimento. É nesse contexto que me proponho refletir acerca das caraterísticas do que se poderá designar por base de conhecimento em literatura comparada, recorrendo ao exemplo do que está a ser tentado no Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (ILC - UP), ao nível dos cruzamentos entre investigação, comunicação e universo digital.
Assunto:Literatura Literature
País:Portugal
Tipo de documento:livro
Tipo de acesso:Aberto
Instituição associada:Repositório Aberto da Universidade do Porto
Idioma:francês
Origem:Repositório Aberto da Universidade do Porto
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description Na sua missão de ensino e de investigação, que se quer articulados, a Universidade atual está a adaptar-se aos desafios da sociedade de informação, à sua lógica de conhecimento em rede e de partilha livre apoiados nas tecnologias de informação e comunicação (TIC), como foi descrito por Manuel Castells nos anos 90, na sua célebre trilogia sobre A Era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. Esse processo de abertura às potencialidades do digital afigura-se longo no que às Humanidades Digitais diz respeito, e mais concretamente aos estudos literários, dado o seu trabalho fundamental de interpretação e de reflexão (auto)crítico dos meios e dos fins, obrigando, pois, a empreender toda uma adaptação recíproca dos quadros conceptuais, dos métodos e dos ritmos da produção, bem como da partilha do conhecimento. É nesse contexto que me proponho refletir acerca das caraterísticas do que se poderá designar por base de conhecimento em literatura comparada, recorrendo ao exemplo do que está a ser tentado no Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (ILC - UP), ao nível dos cruzamentos entre investigação, comunicação e universo digital.
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