| Resumo: | Porta da "(Re)Naissance" Americana, Herman Melville apresenta em Timoleon uma nova mundividência filtrada pela História e pela Arte. Partindo da sua interacção com o mundo, recorre ao passado como refúgio à insegurança da modernidade e confronto de contradições e ambiguidades a que o optimismo americano se alheava. Coloca a História e a Arte em relação dialógica e aberta permitindo, perante os pólos inconciliáveis de que o real se reveste, uma constante renovação de sentidos de que a América é o centro gerador. |