Publicação
Fratura do tecido ósseo cortical de bovino jovem em modo misto usando o ensaio SLB
| Resumo: | Nesta Dissertação apresenta-se um estudo de caracterização à fratura do tecido ósseo cortical de bovino jovem, sob solicitação de modo misto (I+II), utilizando o ensaio single-leg-bending (SLB). Foram efetuados vários ensaios, com o propósito de obter as curvas força-deslocamento, com controlo de deslocamento. As curvas de Resistência (curvas-R) foram determinadas com recurso ao método compliance based beam method (CBBM), aproveitando o facto de que este procedimento permite avaliar aquelas curvas, sem a medição do comprimento da fenda durante o ensaio de fratura. Adicionalmente, efetuaram-se simulações pelo método dos elementos finitos, recorrendo a modelos coesivos, fazendo uso de uma rotina de modo misto (I+II). A realização destas análises permitiu definir as dimensões do provete (i.e., o comprimento de fenda inicial e a posição do actuador, assim como a distância entre apoios) adequadas à correta caracterização à fractura em modo misto (I+II) do tecido ósseo cortical de bovino jovem. |
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| Autores: | Dourado, Nuno Miguel Magalhães |
| Assunto: | Tecido ósseo cortical Resistência dos materiais Fratura |
| Ano: | 2015 |
| País: | Portugal |
| Tipo de documento: | dissertação de mestrado |
| Tipo de acesso: | Aberto |
| Instituição associada: | Repositório da UTAD, DSpace at My University, Repositório Institucional da UTAD |
| Idioma: | português |
| Origem: | Repositório da UTAD |
| Resumo: | Nesta Dissertação apresenta-se um estudo de caracterização à fratura do tecido ósseo cortical de bovino jovem, sob solicitação de modo misto (I+II), utilizando o ensaio single-leg-bending (SLB). Foram efetuados vários ensaios, com o propósito de obter as curvas força-deslocamento, com controlo de deslocamento. As curvas de Resistência (curvas-R) foram determinadas com recurso ao método compliance based beam method (CBBM), aproveitando o facto de que este procedimento permite avaliar aquelas curvas, sem a medição do comprimento da fenda durante o ensaio de fratura. Adicionalmente, efetuaram-se simulações pelo método dos elementos finitos, recorrendo a modelos coesivos, fazendo uso de uma rotina de modo misto (I+II). A realização destas análises permitiu definir as dimensões do provete (i.e., o comprimento de fenda inicial e a posição do actuador, assim como a distância entre apoios) adequadas à correta caracterização à fractura em modo misto (I+II) do tecido ósseo cortical de bovino jovem. |
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